No Brasil predomina a cultura de ter imóvel como investimento. Pense bem: quantas pessoas você conhece que se esforçam ao máximo para comprar um imóvel? A casa própria pode trazer prazer para quem quer essa conquista, mas, do ponto de vista financeiro, nem sempre é o mais vantajoso.
Mas como avaliar qual vale mais a pena?
É simples, só precisamos de algumas informações e realizar um cálculo. Vamos começar?
Dados para coletar:
O cálculo:
Pronto. Agora compare a taxa de retorno com as de retorno mensal de aplicações de renda fixa.
Se a taxa de retorno for menor que a da renda fixa, vale mais a pena para você aplicar o dinheiro e morar de aluguel.
Se a taxa de retorno for maior que a da renda fixa, neste caso, vale mais a pena você comprar o imóvel.
Um exemplo:
Suponha um imóvel avaliado em R$ 500 mil, com aluguel de R$ 2 mil, dê um retorno de 0,4% ao mês. Isso é inferior inclusive à poupança, que remunera 0,5% mais TR. Em aplicações melhores, é possível chegar a cerca de 0,9% ao mês. Mesmo para quem pensa na compra do imóvel para moradia, o aluguel compensa mais. Com os R$ 500 mil investidos seria possível, só com os juros, pagar o aluguel e ainda sobrar dinheiro.
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Na última semana de abril, foi anunciada pela Caixa Econômica Federal a redução nas taxas de financiamento de imóveis. As taxas mínimas da Caixa passaram de 10,25% ao ano para 9% ao ano, no caso de imóveis do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), e de 11,25% ao ano para 10% ao ano para imóveis enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI). As taxas máximas caíram de 11% para 10,25%, no caso do SFH, e de 12,25% 11,25%, no SFI. O banco também aumentou novamente o limite de cota de financiamento do imóvel usado, de 50% para 70%.
A caução serve como uma garantia para que o locador não tenha prejuízos caso ocorra a inadimplência do locatário. Também serve para dar segurança ao dono do imóvel, caso ocorra algum prejuízo causado pela pessoa que locou a casa ou apartamento.
Em um mundo cada vez mais conectado, com excesso de informações a todo o momento e com metas altas sendo estabelecidas tanto a nível pessoal e profissional, o gerenciamento do tempo livre muitas vezes não ocorre, principalmente para moradores de grandes metrópoles. O modelo de vida que atualmente a sociedade vive e a cultura de “estar sempre fazendo algo” pode ocasionar estresse e esgotamento, e muitas vezes, mesmo momentos de descanso e lazer são invadidos por demandas profissionais. Por isso, a gestão do tempo se torna imprescindível para uma melhor qualidade de vida.