Colocar um imóvel para alugar pode ser uma boa solução para quem quer complementar sua renda ou ainda, para quem quer viver financeiramente somente por este meio. Ter uma imobiliária que atue como parceira neste processo é extremamente importante, a fim de evitar possíveis transtornos. Confira alguns pontos de atenção na hora de colocar seu imóvel para alugar:
A presença da imobiliária nesse processo garante privacidade ao locador, bem como controle de documentos, contratos e pagamentos. Ainda, evita possíveis transtornos, como atrasos de pagamentos, não realização de vistoria e análise de crédito, por exemplo. Ter uma imobiliária como parceira para mediar a relação locador-locatário, é imprescindível afim de garantir os trâmites de locação de forma positiva.
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O imposto de renda é um imposto coletado pela Receita Federal que incide sobre toda pessoa física que tenha tido um ganho acima de R$ 28.559,70. O contribuinte deve informar anualmente os ganhos do ano anterior (em 2019, os ganhos de 2018, por exemplo), para apuração e possível restituição. A compra de um imóvel é um dos dados que deve constar no imposto de renda.
Em um mundo cada vez mais conectado, com excesso de informações a todo o momento e com metas altas sendo estabelecidas tanto a nível pessoal e profissional, o gerenciamento do tempo livre muitas vezes não ocorre, principalmente para moradores de grandes metrópoles. O modelo de vida que atualmente a sociedade vive e a cultura de “estar sempre fazendo algo” pode ocasionar estresse e esgotamento, e muitas vezes, mesmo momentos de descanso e lazer são invadidos por demandas profissionais. Por isso, a gestão do tempo se torna imprescindível para uma melhor qualidade de vida.
Na última semana de abril, foi anunciada pela Caixa Econômica Federal a redução nas taxas de financiamento de imóveis. As taxas mínimas da Caixa passaram de 10,25% ao ano para 9% ao ano, no caso de imóveis do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), e de 11,25% ao ano para 10% ao ano para imóveis enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI). As taxas máximas caíram de 11% para 10,25%, no caso do SFH, e de 12,25% 11,25%, no SFI. O banco também aumentou novamente o limite de cota de financiamento do imóvel usado, de 50% para 70%.